O planejamento urbano brasileiro pós Constituição de 88 e especialmente pós Estatuto da Cidade tem procurado desenvolver formas de participação popular nos processos de tomada de decisão. São conselhos municipais, chamadas públicas para revisão de planos diretores e outros movimentos que tentam chamar a população ao debate da governança urbana. No entanto, entre a falta de preparo de gestores e população e a inércia burocrática da simulação pública, Klaus Frey analisa três casos especiais: Porto Alegre, Curitiba e Santos. Esta análise está no artigo Governança Urbana e Participação Popular
<http://www.anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_629.pdf> e para discuti-lo conversamos com o Dr. Márico Catelan, professor dos cursos de geografia e arquitetura e urbanismo da UNESP.
BIBLIOGRAFIA
COMPANS, Rose. Empreendedorismo Urbano. São Paulo: UNESP, 2005.
FREY, Klaus. Governança Urbana e Participação Pública. RAC-Eletrônica, v.1, n.1, art. 9, p. 136-150, Jan./Abr. 2007. Disponível em <http://www.anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_629.pdf>
RIBEIRO, Ana Clara Torres. Teorias da Ação. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2002.
MÚSICA DO EPISÓDIO: People Have the Power – Patty Smith.
Arte da capa: Karina Puente: 55 (In)Visible Cities: http://karinapuente.com/index/
Acompanhe as novidades do Cidades Visíveis pela página do Cidades e Além no facebook: https://www.facebook.com/cidadesealem/
ou pelo meu facebook
https://www.facebook.com/rogerio.p.quintanilha
Comentários ou sugestões para o podcast? Escreva para podcast.cidades.visiveis@gmail.com