Em 1992, o Massacre do Carandirú marcou a história do sistema prisional brasileiro e fez do maior complexo prisional da América Latina um problema internacional para o Governo de São Paulo. Para tentar remediar a história, o complexo foi demolido e em seu lugar foi construído o Parque da Juventude. Mas quais as marcas que o parque carrega ou apaga da história do lugar que ocupa? Para contar essa história de memória e esquecimento, convidamos o mestre em políticas públicas Guillermo Gumucio que defendeu no ano passado uma dissertação sobre o tema.
BIBLIOGRAFIA
GUMUCIO, Guillermo Mathias; O apagamento da memória coletiva no Parque da Juventude. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas) – Universidade de Mogi das Cruzes, 2018.
REFERÊNCIAS MUSICAIS
A Cidade [Chico Sciense e Nação Zumbi]
Execução Sumária (Pavilhão 9)
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